terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A riot in me

Isso cresce gradativamente à cada dia passante, olhando mais de perto é como se um feixe de luz, que no ângulo certo e com o objeto necessário, pode se perceber o zibilhão de cores escondidas. Frágil como um elefante de patins, lindo como qualquer coisa colorida o bastante para que seja indescritível, complicado como o infinito - que por ser simples demais, nos confunde -, necessário como o calor, inusitado como um novo dia. Talvez eu precise disso mais do que eu imagine.


4/11/09

4 comentários:

Ila Marinho disse...

Não me contou,não quero saber.

B. disse...

Tudo o que isso pode ser...

Ila Marinho disse...

Uau,rimou.Alguém continua o poema:

A. disse...

, não consigo me conter.