Isso cresce gradativamente à cada dia passante, olhando mais de perto é como se um feixe de luz, que no ângulo certo e com o objeto necessário, pode se perceber o zibilhão de cores escondidas. Frágil como um elefante de patins, lindo como qualquer coisa colorida o bastante para que seja indescritível, complicado como o infinito - que por ser simples demais, nos confunde -, necessário como o calor, inusitado como um novo dia. Talvez eu precise disso mais do que eu imagine.
4/11/09
4 comentários:
Não me contou,não quero saber.
Tudo o que isso pode ser...
Uau,rimou.Alguém continua o poema:
, não consigo me conter.
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