Amor é um conjunto de sensações antônimas borbulhando na
barriga, queimando as bochechas, liquefazendo as mãos, sacudindo as pernas,
tamborilando no peito, latejando na cabeça e entalando a garganta. Que ferve no sistema sanguíneo enquanto tenta escapar por cada poro.
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Por que essa sensação de que nunca se está perto o
suficiente? O que é essa eterna preocupação com o outro? Como lidar com surtos
repentinos de felicidade tanta que chega a encher os olhos d’água? Qual a razão
desse frio na barriga? Tudo isso tem mesmo que ser tão incontrolável? E como o
sorriso de uma única pessoa pode provocar essa mistura de sensações, todas de
uma vez?
Um comentário:
ah... o amor, insano como deve ser. nunca esqueço daqui... estou sempre entre pousos. beijos com muito amor
e gratidão da sua teacher.
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